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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Morre John Stott, teólogo britânico que ajudou a construir a Igreja contemporânea.

CONFIRA A SEGUIR A NOTÍCIA PUBLICADA PELA CRISTIANISMO HOJE

Livre como um pássaro

Nos últimos anos, o pastor e teólogo britânico John Stott já não podia, em função da idade, praticar uma de suas paixões: a ornitologia. Aficionado pela observação de pássaros, era nos bosques do Reino Unido que ele passava boa parte de suas horas de folga, com binóculo em punho, máquina fotográfica a tiracolo e o inseparável caderninho de anotações. Desavisados poderiam pensar que era apenas mais um idoso preenchendo o ócio da aposentadoria. As aparências enganam. Ali estava um dos gigantes da fé cristã contemporânea, que ajudou a construir a Igreja Evangélica ao longo do século 20. Teólogo brilhante, pastor apaixonado, filantropo convicto, conferencista eloquente, escritor inspirado e idealista de vanguarda, Stott deixou esta vida no dia 27 de julho, em Londres, de causas naturais, aos 90 anos. Livre como os pássaros que ele tanto amava.

No seu último aniversário, em abril, amigos, colaboradores e parentes mais chegados – Stott era solteiro e não tinha filhos – fizeram uma reunião com ele na casa de repouso onde vivia. O encontro teve inegável caráter de despedida. “Já sabíamos o que estava para acontecer. Stott deixou um exemplo impecável para lideres de ministérios em todo o mundo – amor pela Igreja global, paixão pela fidelidade bíblica e amor pelo Salvador”, define Benjamin Homam, presidente de John Stott Ministries, entidade criada pelo pastor para apoiar líderes cristãos ao redor do mundo. A instituição é apenas uma parte do imenso legado espiritual daquele que, segundo David Brooks, colunista do New York Times, seria eleito papa, caso os protestantes tivessem um.


“SIMPLES E COMUM”
Nascido em família abastada, John Robert Walmsley Stott era filho de sir Arnold Stott, médico da Família Real. Criado na Igreja Anglicana com as três irmãs, ele fez sua decisão por Cristo aos 18 anos de idade. A mente privilegiada levou-o à prestigiada Universidade de Cambridge, onde graduou-se em letras. Ali, conheceu a Aliança Bíblia Universitária e sentiu o chamado para o pastorado. Formou-se em teologia no Seminário Ridley Hall e logo assumiu o púlpito da Igreja Anglicana All Souls (“Todas as almas”), onde ministrou durante três décadas, sempre disponível às ovelhas apesar da agenda cada vez mais apertada.

Capelão da Coroa Britânica entre 1959 e 1991, foi neste período que o ministério de Stott atingiu seu maior esplendor. Protagonista do movimento conhecido como Evangelho integral, ele organizou, na companhia do evangelista Billy Graham e outras lideranças, o Congresso Internacional de Evangelização, em Lausanne (Suíça), em 1974. O evento entrou para a história da Igreja Cristã por lançar as bases de uma abordagem da fé inteiramente contextualizada à sociedade, sem, contudo, abrir mão dos princípios basilares do Evangelho, consubstanciada no Pacto de Lausanne. Fundou ainda o London Institute for Contemporary Christianity, em 1982.

John Stott escreveu cerca de 40 livros e percorreu o mundo como convidado especial em cruzadas, congressos e solenidades. Esteve no Brasil duas vezes. Numa delas, reuniu cerca de 2 mil pastores no Congresso Vinde em 1989, com outro tanto do lado de fora por falta de espaço. Em todas estas viagens, sempre recusou hospedagem em hotéis cinco estrelas. Não costumava nem repetir refeições. “Quando comemos um segundo prato, alguém está deixando de comer o primeiro”, dizia. Tudo a ver com alguém que, ao morrer, possuía apenas um sítio e um apartamento e definia dessa maneira o que é ser evangélico: “É ser um cristão simples e comum.”

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Teologia da Aplicabilidade

“Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto”.
Romanos 16:25

Paulo descreve textos com propriedade de quem sabe do que esta se referindo, na Teologia da aplicabilidade, esta é a parte em que quero me referir ao clímax da imaginação, do pensamento, do “racional sábio”, ou seja, Psiquê (palavra grega que significa mente). Não pleiteio ser Filósofico pois isto não cabe a mim, homem com ressalvas teológicas e tão pouco sou douto em Psicopatologias, o que narro abaixo é sobre as disfunções da Teologia Moderna no campo da nova (inovadora) conceituação que é a Aplicabilidade para esta.
Nossos dias são de uma lógica que leva a crêr que nossos filhos irá se referir como: “os dias da artificialidade”, nota-se que pelo muito falar ganharam os midiatitas o seu público alvo, refiro-me à aqueles que desvincularam o sentido do propósito da Eclesia para os métodos de empreendedorismo ganancioso. Nossos dias são bizarros, existe até seminários onde somente os Pastores entram se forem convidados, e olha que eu amaria estar em um destes, mas o que fazer se não faço parte da Elite Religiosa, não é mesmo Malafaia?
Na aplicabilidade há uma incoerência Cristo-Sacra(Ordem Sagrada Cristã) pois me lembro de ter lido algumas vezes (não contei, mas sei que foi muitas) em que Jesus O Mestre está o tempo todo contra estas coisas do tipo viu e horrendo dos mesquinhos homens que dizem e não são Seus homens (farizeus) casta cativa de uma cadeira não cativa, fracos, abutres das viuvas e dos òrfãos.
Resta-nos entender entre muito o que já se sabe, Deus quer aqueles que conseguem ir onde os demais não foram, como dizia minha Vó (amarrados estãos nos cabelos das pernas) o egocentrismo cresceu ao ponto de não conseguirem avistar mais um farol a sua frente.
Dias de homens de deturpação da Graça, de corrupção Religiosa, falta aplicar o estudo de Deus – Teologia - do grego θεóς, transl. theos = "Deus" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo".Pois não é mais Ele que estudamos e sim o que Ele tem para oferecer aos ouvintes de esboços tirados da Internet minutos antes da homilia - a homilia tem a função de explicitar a fé o significado dos vários elementos litúrgicos, também em relação à situação dos presentes, para que o encontro dialogal com Deus se torne verdadeiramente consciente para todos e cada um, cômico pois hoje esta palavra perdeu seu sentido ao ponto de vermos um Show no andame a frente da assémbleia, da reunião de homesns e mulheres.
Falta críticos ou se de sua preferência for falta Profetas.Quando era um navegante da enorme(não tão grande assim) espaçonave teológica, percebi que havia muitos botões a serem acionados para a decolagem, mas foi fantastico o dia que percebi que o melhor era o que estava de fora da nave, mais preciso ainda aquilo que eu estava deixando fora da viagem. Queriam roubar meu senso de interpretação, minha criticidade, deixo claro, antes que queiram me queimar em praça pública “não sou bruxo”, não cogito a possibilidade de criar novas ceitas ou me aderir a alguma heresia, apenas sou contra o desvio de conduta do tais.
Logo teremos muito a ser tratado, isto é uma introdução da Teologia da Aplicabilidade que vai além de meros ensaios televisivos.
Tenho saudades de pais, cansado de líderes religiosos.Não nasce neste crepusculo
(instantes em que o céu esta próximo ao horizonte no poente ou nascente do astro Sol) homens com o vínculo de defesa como os bravos antigos precusores do oriente Justino o Mártir, Taciano, Teófilo, Aristides e Atenágoras?

Silêncio, melhor! Façam um estardalhaço de festa, sinto cheiro de bravura no ar me recordo de Deus me tocar dizendo: estes momentos são únicos e entram para a história e eu pergunto Pai o que é isso? Ele responde:
Teólogos com vista a aplicar sua teologia



Por Marcelo Marques

Teias do pensamento




Dentro deste múltiplo pensamento desigual contemporâneo, muito tem se falado sobre a qualidade de vida, fala-se das divergentes formas de achar escoras pelas quais se limitam o que deve ser proposto como bom ou ruim, bem ou mal. Sobre isto relembro a proposta da frase emblemática de Chaplin.

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”. Charles Chaplin

Penso sobre identidade, as facetas que muitos se ocupam sem nortear a condição de personalidade, há muitas formas de arbitrar sobre estas implicações, vejamos estes ensaios do âmbito neutro onde o que importa não é tão somente a crítica antes é precedente a análise sobre as vertentes características do indivíduo. Amplamente no cenário global encontramos personagens influentes que trazem pra si a responsabilidade de promulgar a política da “a boa impressão é aquela que fica” dito que por sinal já deveria ter caído diante do amplo aspecto da globalização, onde as mascaras caem e não demoram às mazelas das cicatrizes afloram juntas deixando desprovidos os que não viveram as verídicas condições impostas pelas veredas da verdade da vida.

O gênio estava certo, Charles mais que ninguém poderia falar sobre ensaios experimentações prévias destinadas a verificações de determinados fins. Exames e provas para análise e confirmações nos são dadas pelas condições de certeza que muito pouco nos resta para a aplicação, meu “ego” não permite a soberba do esnobe, nem mesmo para aparelhar minha falsa aparência, quando for tirada a maquiagem logo se verá as rugas da estrada que ora para traz ficou, deixamos rastros por onde passamos, somos como lesmas que soltam seus líquidos viscosos identificando; eis um molusco.

Saber que está no caminho certo sem deixar de atender as orientações dadas por estes que mais parecem vieram com este propósito dirigir nossos passos a caminho da certeza que se terá no fim da linha, quando a cortina se feche e a peça terminar.

Marcelo Marques- Pastor e Professor

VIDEO AMADOR DE JERUSALÉM

Faço das minhas, as palavras dele.

Eu descobri em mim mesmo desejos os quais nada nesta terra podem satisfazer, a única explicação lógica é que eu fui feito para um outro mundo. C. S. Lewis

REFLEXÃO

Levar uma vida cristã significa ter os comportamentos aprovados pelo grupo religioso a que pertencemos?