CONFIRA A SEGUIR A NOTÍCIA PUBLICADA PELA CRISTIANISMO HOJE
Livre como um pássaro
Nos últimos anos, o pastor e teólogo britânico John Stott já não podia, em função da idade, praticar uma de suas paixões: a ornitologia. Aficionado pela observação de pássaros, era nos bosques do Reino Unido que ele passava boa parte de suas horas de folga, com binóculo em punho, máquina fotográfica a tiracolo e o inseparável caderninho de anotações. Desavisados poderiam pensar que era apenas mais um idoso preenchendo o ócio da aposentadoria. As aparências enganam. Ali estava um dos gigantes da fé cristã contemporânea, que ajudou a construir a Igreja Evangélica ao longo do século 20. Teólogo brilhante, pastor apaixonado, filantropo convicto, conferencista eloquente, escritor inspirado e idealista de vanguarda, Stott deixou esta vida no dia 27 de julho, em Londres, de causas naturais, aos 90 anos. Livre como os pássaros que ele tanto amava.
No seu último aniversário, em abril, amigos, colaboradores e parentes mais chegados – Stott era solteiro e não tinha filhos – fizeram uma reunião com ele na casa de repouso onde vivia. O encontro teve inegável caráter de despedida. “Já sabíamos o que estava para acontecer. Stott deixou um exemplo impecável para lideres de ministérios em todo o mundo – amor pela Igreja global, paixão pela fidelidade bíblica e amor pelo Salvador”, define Benjamin Homam, presidente de John Stott Ministries, entidade criada pelo pastor para apoiar líderes cristãos ao redor do mundo. A instituição é apenas uma parte do imenso legado espiritual daquele que, segundo David Brooks, colunista do New York Times, seria eleito papa, caso os protestantes tivessem um.
“SIMPLES E COMUM”
Nascido em família abastada, John Robert Walmsley Stott era filho de sir Arnold Stott, médico da Família Real. Criado na Igreja Anglicana com as três irmãs, ele fez sua decisão por Cristo aos 18 anos de idade. A mente privilegiada levou-o à prestigiada Universidade de Cambridge, onde graduou-se em letras. Ali, conheceu a Aliança Bíblia Universitária e sentiu o chamado para o pastorado. Formou-se em teologia no Seminário Ridley Hall e logo assumiu o púlpito da Igreja Anglicana All Souls (“Todas as almas”), onde ministrou durante três décadas, sempre disponível às ovelhas apesar da agenda cada vez mais apertada.
Capelão da Coroa Britânica entre 1959 e 1991, foi neste período que o ministério de Stott atingiu seu maior esplendor. Protagonista do movimento conhecido como Evangelho integral, ele organizou, na companhia do evangelista Billy Graham e outras lideranças, o Congresso Internacional de Evangelização, em Lausanne (Suíça), em 1974. O evento entrou para a história da Igreja Cristã por lançar as bases de uma abordagem da fé inteiramente contextualizada à sociedade, sem, contudo, abrir mão dos princípios basilares do Evangelho, consubstanciada no Pacto de Lausanne. Fundou ainda o London Institute for Contemporary Christianity, em 1982.
John Stott escreveu cerca de 40 livros e percorreu o mundo como convidado especial em cruzadas, congressos e solenidades. Esteve no Brasil duas vezes. Numa delas, reuniu cerca de 2 mil pastores no Congresso Vinde em 1989, com outro tanto do lado de fora por falta de espaço. Em todas estas viagens, sempre recusou hospedagem em hotéis cinco estrelas. Não costumava nem repetir refeições. “Quando comemos um segundo prato, alguém está deixando de comer o primeiro”, dizia. Tudo a ver com alguém que, ao morrer, possuía apenas um sítio e um apartamento e definia dessa maneira o que é ser evangélico: “É ser um cristão simples e comum.”
AULAS DE GÊNESIS ATÉ CANTARES DE SALOMÃO POSTADAS ABAIXO
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Teologia da Aplicabilidade
“Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto”.
Romanos 16:25
Paulo descreve textos com propriedade de quem sabe do que esta se referindo, na Teologia da aplicabilidade, esta é a parte em que quero me referir ao clímax da imaginação, do pensamento, do “racional sábio”, ou seja, Psiquê (palavra grega que significa mente). Não pleiteio ser Filósofico pois isto não cabe a mim, homem com ressalvas teológicas e tão pouco sou douto em Psicopatologias, o que narro abaixo é sobre as disfunções da Teologia Moderna no campo da nova (inovadora) conceituação que é a Aplicabilidade para esta.
Nossos dias são de uma lógica que leva a crêr que nossos filhos irá se referir como: “os dias da artificialidade”, nota-se que pelo muito falar ganharam os midiatitas o seu público alvo, refiro-me à aqueles que desvincularam o sentido do propósito da Eclesia para os métodos de empreendedorismo ganancioso. Nossos dias são bizarros, existe até seminários onde somente os Pastores entram se forem convidados, e olha que eu amaria estar em um destes, mas o que fazer se não faço parte da Elite Religiosa, não é mesmo Malafaia?
Na aplicabilidade há uma incoerência Cristo-Sacra(Ordem Sagrada Cristã) pois me lembro de ter lido algumas vezes (não contei, mas sei que foi muitas) em que Jesus O Mestre está o tempo todo contra estas coisas do tipo viu e horrendo dos mesquinhos homens que dizem e não são Seus homens (farizeus) casta cativa de uma cadeira não cativa, fracos, abutres das viuvas e dos òrfãos.
Resta-nos entender entre muito o que já se sabe, Deus quer aqueles que conseguem ir onde os demais não foram, como dizia minha Vó (amarrados estãos nos cabelos das pernas) o egocentrismo cresceu ao ponto de não conseguirem avistar mais um farol a sua frente.
Dias de homens de deturpação da Graça, de corrupção Religiosa, falta aplicar o estudo de Deus – Teologia - do grego θεóς, transl. theos = "Deus" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo".Pois não é mais Ele que estudamos e sim o que Ele tem para oferecer aos ouvintes de esboços tirados da Internet minutos antes da homilia - a homilia tem a função de explicitar a fé o significado dos vários elementos litúrgicos, também em relação à situação dos presentes, para que o encontro dialogal com Deus se torne verdadeiramente consciente para todos e cada um, cômico pois hoje esta palavra perdeu seu sentido ao ponto de vermos um Show no andame a frente da assémbleia, da reunião de homesns e mulheres.
Falta críticos ou se de sua preferência for falta Profetas.Quando era um navegante da enorme(não tão grande assim) espaçonave teológica, percebi que havia muitos botões a serem acionados para a decolagem, mas foi fantastico o dia que percebi que o melhor era o que estava de fora da nave, mais preciso ainda aquilo que eu estava deixando fora da viagem. Queriam roubar meu senso de interpretação, minha criticidade, deixo claro, antes que queiram me queimar em praça pública “não sou bruxo”, não cogito a possibilidade de criar novas ceitas ou me aderir a alguma heresia, apenas sou contra o desvio de conduta do tais.
Logo teremos muito a ser tratado, isto é uma introdução da Teologia da Aplicabilidade que vai além de meros ensaios televisivos.
Tenho saudades de pais, cansado de líderes religiosos.Não nasce neste crepusculo
(instantes em que o céu esta próximo ao horizonte no poente ou nascente do astro Sol) homens com o vínculo de defesa como os bravos antigos precusores do oriente Justino o Mártir, Taciano, Teófilo, Aristides e Atenágoras?
Silêncio, melhor! Façam um estardalhaço de festa, sinto cheiro de bravura no ar me recordo de Deus me tocar dizendo: estes momentos são únicos e entram para a história e eu pergunto Pai o que é isso? Ele responde:
Teólogos com vista a aplicar sua teologia
Por Marcelo Marques
Romanos 16:25
Paulo descreve textos com propriedade de quem sabe do que esta se referindo, na Teologia da aplicabilidade, esta é a parte em que quero me referir ao clímax da imaginação, do pensamento, do “racional sábio”, ou seja, Psiquê (palavra grega que significa mente). Não pleiteio ser Filósofico pois isto não cabe a mim, homem com ressalvas teológicas e tão pouco sou douto em Psicopatologias, o que narro abaixo é sobre as disfunções da Teologia Moderna no campo da nova (inovadora) conceituação que é a Aplicabilidade para esta.
Nossos dias são de uma lógica que leva a crêr que nossos filhos irá se referir como: “os dias da artificialidade”, nota-se que pelo muito falar ganharam os midiatitas o seu público alvo, refiro-me à aqueles que desvincularam o sentido do propósito da Eclesia para os métodos de empreendedorismo ganancioso. Nossos dias são bizarros, existe até seminários onde somente os Pastores entram se forem convidados, e olha que eu amaria estar em um destes, mas o que fazer se não faço parte da Elite Religiosa, não é mesmo Malafaia?
Na aplicabilidade há uma incoerência Cristo-Sacra(Ordem Sagrada Cristã) pois me lembro de ter lido algumas vezes (não contei, mas sei que foi muitas) em que Jesus O Mestre está o tempo todo contra estas coisas do tipo viu e horrendo dos mesquinhos homens que dizem e não são Seus homens (farizeus) casta cativa de uma cadeira não cativa, fracos, abutres das viuvas e dos òrfãos.
Resta-nos entender entre muito o que já se sabe, Deus quer aqueles que conseguem ir onde os demais não foram, como dizia minha Vó (amarrados estãos nos cabelos das pernas) o egocentrismo cresceu ao ponto de não conseguirem avistar mais um farol a sua frente.
Dias de homens de deturpação da Graça, de corrupção Religiosa, falta aplicar o estudo de Deus – Teologia - do grego θεóς, transl. theos = "Deus" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo".Pois não é mais Ele que estudamos e sim o que Ele tem para oferecer aos ouvintes de esboços tirados da Internet minutos antes da homilia - a homilia tem a função de explicitar a fé o significado dos vários elementos litúrgicos, também em relação à situação dos presentes, para que o encontro dialogal com Deus se torne verdadeiramente consciente para todos e cada um, cômico pois hoje esta palavra perdeu seu sentido ao ponto de vermos um Show no andame a frente da assémbleia, da reunião de homesns e mulheres.
Falta críticos ou se de sua preferência for falta Profetas.Quando era um navegante da enorme(não tão grande assim) espaçonave teológica, percebi que havia muitos botões a serem acionados para a decolagem, mas foi fantastico o dia que percebi que o melhor era o que estava de fora da nave, mais preciso ainda aquilo que eu estava deixando fora da viagem. Queriam roubar meu senso de interpretação, minha criticidade, deixo claro, antes que queiram me queimar em praça pública “não sou bruxo”, não cogito a possibilidade de criar novas ceitas ou me aderir a alguma heresia, apenas sou contra o desvio de conduta do tais.
Logo teremos muito a ser tratado, isto é uma introdução da Teologia da Aplicabilidade que vai além de meros ensaios televisivos.
Tenho saudades de pais, cansado de líderes religiosos.Não nasce neste crepusculo
(instantes em que o céu esta próximo ao horizonte no poente ou nascente do astro Sol) homens com o vínculo de defesa como os bravos antigos precusores do oriente Justino o Mártir, Taciano, Teófilo, Aristides e Atenágoras?
Silêncio, melhor! Façam um estardalhaço de festa, sinto cheiro de bravura no ar me recordo de Deus me tocar dizendo: estes momentos são únicos e entram para a história e eu pergunto Pai o que é isso? Ele responde:
Teólogos com vista a aplicar sua teologia
Por Marcelo Marques
Teias do pensamento

Dentro deste múltiplo pensamento desigual contemporâneo, muito tem se falado sobre a qualidade de vida, fala-se das divergentes formas de achar escoras pelas quais se limitam o que deve ser proposto como bom ou ruim, bem ou mal. Sobre isto relembro a proposta da frase emblemática de Chaplin.
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”. Charles Chaplin
Penso sobre identidade, as facetas que muitos se ocupam sem nortear a condição de personalidade, há muitas formas de arbitrar sobre estas implicações, vejamos estes ensaios do âmbito neutro onde o que importa não é tão somente a crítica antes é precedente a análise sobre as vertentes características do indivíduo. Amplamente no cenário global encontramos personagens influentes que trazem pra si a responsabilidade de promulgar a política da “a boa impressão é aquela que fica” dito que por sinal já deveria ter caído diante do amplo aspecto da globalização, onde as mascaras caem e não demoram às mazelas das cicatrizes afloram juntas deixando desprovidos os que não viveram as verídicas condições impostas pelas veredas da verdade da vida.
O gênio estava certo, Charles mais que ninguém poderia falar sobre ensaios experimentações prévias destinadas a verificações de determinados fins. Exames e provas para análise e confirmações nos são dadas pelas condições de certeza que muito pouco nos resta para a aplicação, meu “ego” não permite a soberba do esnobe, nem mesmo para aparelhar minha falsa aparência, quando for tirada a maquiagem logo se verá as rugas da estrada que ora para traz ficou, deixamos rastros por onde passamos, somos como lesmas que soltam seus líquidos viscosos identificando; eis um molusco.
Saber que está no caminho certo sem deixar de atender as orientações dadas por estes que mais parecem vieram com este propósito dirigir nossos passos a caminho da certeza que se terá no fim da linha, quando a cortina se feche e a peça terminar.
Marcelo Marques- Pastor e Professor
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Amizade, isto é nossa vocação...

Amigos...
Nada é mais mortífero do que a introversão ação de se voltar para dentro, prestar mais atenção a si mesmo do que ao mundo exterior, e a ferramenta que conduz a isso é o silêncio, a não comunicação de faz um sujeito egoísta deixando de pensar no acaso do outro, esquecendo as adversidades alheia, nada de entender apenas ser e ter. Estou precisando conversar se possível o quanto antes, a tela do meu computador não me dá incentivos para meus planos ela se cala não me diz que preciso ser sociável ela junto com sua amiguinha, que têm até sobrenome é ela mesma a World Wide Web - "a Web" ou "WWW" para encurtar, teia mundial de computadores ou a rede mundial de computadores. Ela que deveria ser uma companheira insólita é mais usável que deveria ser com isso somos estranhamente cautelosos em amigar-se se demora meses ou até vidas para construção de amizades e o que deveria ser regra é exceção.
Sujeitos alienados na maioria sem escrúpulos que isentam-se da responsabilidade de cultivar apreço amigável, e no caso específico dos religiosos quase de forma generalizada amigam por interesses, mas fique tranqüilo se você é um dos receptores deste breve recado é sinal de ainda dá tempo reveja seus conceitos e pratique mais a amizade.
Recado está dado e me chame quando fizer aquele churrasco e tomar aquele bom vinho...
Abraços
CORPO INTEGRADO DE NOVOS TEÓLOGOS
Marcelo Marques- Pastor e Professor
Rua José de Paula Galvão 565-Planalto-Ubelândia-MG
(34) 3216-6400 / 8855-6892
www.ciente2011.blogspot.com
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Uma família

Sobre o amor o que se sabe é que nasce pela união, sim não se ama sem estar a dois, isso é impossível. O lar é o lugar sagrado da mais Linda manifestação de amor, por que é ali na área do cotidiano que se de fato descobre o quanto é preciso se entregar por vezes ao sabor de emitir perdão, carinho, afeto... Características que provem do amor, ali é que isso acontece sim se ama de verdade.
Isso é matemática pura, isso mesmo, o perfeito equilíbrio da resolução de uma equação, veja:
Perdão + carinho + afeto = amor e amor esta para a família como a família esta para o amor.
E por mais que queiram desequilibrar a balança da benção familiar sempre vai haver fórmulas, regras e conceitos que restabelecerá o equilíbrio neste lugar de respeito e responsabilidades. De ajustes impera a compreensão advinda do amor recipocro. As mazelas da atualidade nada podem para aniquilar a majestosa dádiva de se viver em família, espinhos cardos e abrolhos contemporâneos, não podem destoar a ternura do Eridu de uma família. Ela é especial e sem ela não existe o rei, o poeta nem ou mesmo o escritor, que afirma: Estou indexado ao gozo de ser pertencente a uma família e que bom que é assim. Marchem valentes, garbos e triunfantes os varonis remanescentes da realeza familiar para preconizar os valores de se estar em um lar que é bem diferente de uma casa, a casa é uma construção humana já o lar é um empregar das mãos de Deus.
Deus, este sim edificou a família, ela por assim dizer é a perfeita obra de suas mãos, o bem estar de um lar é o maior projeto da Sua criação. Disso falou os profetas antigos, os sábios falaram de sua magnífica importância e O Cristo freqüentou muito este ambiente dando prova de que a Divindade esta no seu meio.
Por Marcelo Marques
terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Como é a natureza do homem? Afinal, o homem é mortal ou imortal?
Estive pensando acerca do tema e pesquisei cuidadosamente as Escrituras, encontrei claramente a descrição que Deus criou o homem para conferir-lhe imortalidade, ou, em outras palavras, para viver eternamente.
Este homem como ser moral livre, isto é: dotado de livre-arbítrio, devia demonstrar primeiro a disposição de obedecer ao seu Criador, de viver em harmonia com os santos princípios do governo divino. A imortalidade era, pois, condicional. Narrando os atos de Deus na criação do homem, o autor dos escritos sagrados diz:
"Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar." E lhe deu esta ordem: "De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres certamente morrerás". Gênesis 2:15 a 17.
Notem: no dia em que comeres do fruto desta árvore morrerás. O fato de que o Criador alertou nossos primeiros pais sobre a morte revela que eles não eram imortais. Obedecer a Deus naquele ponto - uma pequena exigência - era, pois o ponto de prova. Adão e Eva não obedeceram e ficaram sujeitos à morte, mal que passou a todos nós, seus descendentes. O que o livro de Gênesis relata sobre a criação do homem confirma o que estou dizendo. Lemos em Gênesis 2:7:
"Então formou o Senhor ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente".
Como vemos, Deus empregou dois elementos: o pó da terra e o fôlego da vida. Ambos foram necessários para que o homem existisse. Podemos imaginar o corpo de Adão formado pelas mãos divinas: perfeito em cada detalhe. Os órgãos internos e o cérebro, todos prontos para funcionar. Mas faltava vida. Então Deus soprou nas narinas do homem "o fôlego da vida". E o resultado da união do corpo com o fôlego da vida foi, diz o texto, que:
"o homem passou a ser alma vivente"
A tradução brasileira diz:
"...e o homem tornou-se um ser vivente".
A união do corpo com o fôlego da vida é que resultou numa alma, ou ser vivente. Assim, a alma vivente inclui o corpo. Várias vezes o Sagrado Livro refere-se ao homem como mortal. No livro de Jó lemos:
"Seria porventura o mortal justo diante de Deus?" Capítulo 4:17.
O salmista escreveu:
"... saibam as nações que não passam de mortais". Salmo 9:20.
A única vez que a palavra imortal é usada nas Escrituras é em referência a Deus. Se somente Deus possui imortalidade, segue-se que nós homens não a possuímos. Somos mortais.
No original hebraico o Antigo Testamento emprega a palavra nephesh (alma, ser vivente) 752 vezes, e a palavra ruach (espírito), 400 vezes. No original grego o Novo Testamento emprega a palavra pneuma (espírito) 385 vezes, a palavra pshuche (alma, ser vivente), 105 vezes, ou um total, para as quatro palavras, de 1642. Em todos esses casos nenhuma dessas palavras é acompanhada da expressão imortal. Isso seria estranho se de fato a alma, ou o espírito fosse imortal.
Se as Escrituras não ensinam a imortalidade do homem, de onde veio à crença nela? A imortalidade vem de conceitos das religiões étnicas da índia, da Pérsia e do Egito. Esses conceitos foram abraçados por poetas da antiga Grécia, adeptos de variados cultos e religiões de mistério. Por fim eles foram fundidos por Platão, considerado o maior dos filósofos gregos numa complexa doutrina da imortalidade da alma, com distinção entre alma e corpo, e identificação da alma com a mente.
Cerca de 150 anos antes de Cristo o postulado da imortalidade penetrou no judaísmo através de Filo, judeu filósofo de Alexandria que alegorizando o Antigo Testamento, fundiu as idéias de Platão com doutrinas do judaísmo. E cerca de 180 de nossa era, a crença na imortalidade da alma penetrou na cristandade, sendo Antenágoras, filósofo grego que abraçou o cristianismo e exercia certas funções em Alexandria, o primeiro escritor cristão a esposar a doutrina platônica da imortalidade da alma. Essa crença passou depois a influenciar cristãos do norte da África, entre eles Tertuliano, de Cartágo; Orígenes, de Alexandria; e Agostinho, de Hipona. Por volta do ano 600 da nossa era a crença na imortalidade do homem provinda de Platão, havia se propagado entre os cristãos. Porém a Bíblia ensina que o homem é mortal, candidato á imortalidade. O que quer dizer que a imortalidade é condicional. Se a imortalidade é condicional, que devemos fazer para alcançá-la? O precioso bem, perdido pelo pecado, é posto ao nosso alcance mediante o Salvador do pecado - o Senhor Jesus Cristo. A Escritura diz:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3:16.
Se crermos em Cristo, se O aceitamos como nosso Salvador pessoal, somos perdoados e libertos do poder do pecado. Então, no dia final, ao voltar o Senhor para receber os vencedores, seremos vestidos da imortalidade. São do apóstolo Paulo as palavras:
"Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar a última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória". I Coríntios 15:51 a 54.
Aí está: O vencedor do pecado receberá imortalidade quando Jesus voltar. Você deseja aceitar Jesus como Salvador e receber também a imortalidade? Abra então o seu coração e deixe Jesus habitar em você.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
SOU UM NADA

Às vezes canso, ao ponto de que escrever se torna um martírio, ao ponto de ler é uma exceção ao ponto de que me esforçar é uma tortura. Imagino que isso ocorra não por causa de terceiros, pois seria hipócrita em não assumir meus erros, não porque vivo acusando os interferentes por que isso seria irresponsabilidade, não porque não repondo pelo que faço ou deixo de fazer, é simplesmente uma inércia. Acontece comigo, com meu visinho e até com você caro leitor, é dia da improdutividade, saímos do nada e chegamos a lugar nenhum.
Seria muito bom se isso fosse apenas uma vez ou outra, mas o pior é que não, isso é muito comum tanto que os parlamentares do nosso país e de tantos outros, vivem este mal continuamente, deve ser pelo motivo processual da profissão, algo do tipo: Hoje é praia.
Não, não é o mal da religiosidade, não é o mal da rotina e outros males da vida é simplesmente uma inércia e algum “espiritual” lendo poderia dizer: “mente vazia, oficina do diabo” calma eu esclareço minha mente esta fervilhando de pensamentos, mas a prática vai mal, e bom seria se mais gente aderisse a minha causa, reconhecendo o lado frágil de não praticar o desejado, de não ir para as ruas e dizer o porquê de nossa existência e expressar a finalidade de nossa breve passagem por aqui. Hoje é dia de praia, parei de ler, escrevendo o que deveria fazer, mas apenas estou na teoria, deve ser a agonia da caminhada, os calos do processo, a dor da burocracia, a tristeza da rotina, o vazio do Supremo, não porque me deixou, antes porque não o procuro. Deve ser inveja dos anjos, deve ser fracasso das tentativas de acertar, deve ser a alma que grita pela cidade chamada imaginação, onde se houve passos que de solitários aprenderam ire vir sem nada encontrar, há dias que não há bons livros para se ler, imagino que seja a inércia dos escritores, puramente não penso em nada, pois só de parar de pensar me canso.
É como saber o que pode ser dito sem saber o que dizer, é como querer ler sem ter palavras que foram escritas, é assim nada de nada, no vazio do pensamento vago, na varanda do ermo, nos escombros do deserto, é nada mesmo. Mas acho que poderei um dia isso entender, mas a inércia não me deixa imaginar o futuro, pois estou limitado ao presente, lamentável temporalidade, antes fosse eterno como é o Eterno, mas sou um nada que reconhece que Ele é tudo, e que isso basta, e que isso é tudo, e que mais que isso é muito, pois me dou por satisfeito de ser nada que tem O Tudo dentro do meu nada.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)