quinta-feira, 28 de julho de 2011

Teias do pensamento




Dentro deste múltiplo pensamento desigual contemporâneo, muito tem se falado sobre a qualidade de vida, fala-se das divergentes formas de achar escoras pelas quais se limitam o que deve ser proposto como bom ou ruim, bem ou mal. Sobre isto relembro a proposta da frase emblemática de Chaplin.

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”. Charles Chaplin

Penso sobre identidade, as facetas que muitos se ocupam sem nortear a condição de personalidade, há muitas formas de arbitrar sobre estas implicações, vejamos estes ensaios do âmbito neutro onde o que importa não é tão somente a crítica antes é precedente a análise sobre as vertentes características do indivíduo. Amplamente no cenário global encontramos personagens influentes que trazem pra si a responsabilidade de promulgar a política da “a boa impressão é aquela que fica” dito que por sinal já deveria ter caído diante do amplo aspecto da globalização, onde as mascaras caem e não demoram às mazelas das cicatrizes afloram juntas deixando desprovidos os que não viveram as verídicas condições impostas pelas veredas da verdade da vida.

O gênio estava certo, Charles mais que ninguém poderia falar sobre ensaios experimentações prévias destinadas a verificações de determinados fins. Exames e provas para análise e confirmações nos são dadas pelas condições de certeza que muito pouco nos resta para a aplicação, meu “ego” não permite a soberba do esnobe, nem mesmo para aparelhar minha falsa aparência, quando for tirada a maquiagem logo se verá as rugas da estrada que ora para traz ficou, deixamos rastros por onde passamos, somos como lesmas que soltam seus líquidos viscosos identificando; eis um molusco.

Saber que está no caminho certo sem deixar de atender as orientações dadas por estes que mais parecem vieram com este propósito dirigir nossos passos a caminho da certeza que se terá no fim da linha, quando a cortina se feche e a peça terminar.

Marcelo Marques- Pastor e Professor

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