“E, tomando um pão, tendo dado graças,o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim” Lucas 22:19. RA.
Olho para este texto e reflito sobre o que Cristo queria dizer com “... fazei isto em memória de mim”, segundo o Wikipédia:
“Memória é a capacidade de adquirir (aquisição), armazenar (consolidação) e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial). A memória focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas idéias, ajudando a tomar decisões diárias.”
E sobre estas “decisões”, chego a conclusão de que seria nescessário entedermos que o que nos lembramos é o que difere a nossa vida. Se alguém me pergunta-se se eu me lembro de meu pai, eu teria duas respostas: uma que sim e a outra que não, não porque as lembranças que ora tenho dele são vagas, ele faleceu quando eu tinha apenas 6 anos e isso causou em minha mente esquecimentos ao longo do tempo. O que ora lembro, é o que foi formatado pelas informações posteriores que recebi de outras pessoas, relatos bons e também muito ruins construiram a imagem que eu tenho de meu pai, o que quero dizer é que tudo sei é o que os outros soberam acerca dele. Se perguntado se eu o amo claro, como todo filho ama o pai eu o amo, isso é normal, é lógico é fato, más não tive experiência com que eu amo em outras palavras eu amo o que não conheci.
Em comparação com a igreja atual vejo que isso não é diferente, muitos amam o que o também não conheceram. Dias atráz me encotrei com uma senhora na fila de uma agência bancária e ela me disse: Você é evangélico? Sim eu respondi, eu sou também porque minha sobrinha recebeu um milagre de Deus, respondeu a senhora toda sorridente, complacente eu respondi o sorriso, porém a indagação surgil ela conhece a Deus pela experiência de outra pessoa.
A senhora na fila do banco representa tipicamente as pessoas que têm suas memórias arraigadas naquilo que outras pessoas lhe falaram de Jesus Cristo, e se perguntado você ama a Cristo a resposta é enfática e afirmativa eu amo.
As decisões são tomadas por aquilo que outras pessoas comentam acerca Dele no fundo elas imaginam quem é Cristo, mas não o conhecem o Evangelista Lucas dava clara ênfase a importância de lembrar Daquele pelo qual você experimentou e não daquilo que você não sabe o que é.
Quais são as memórias de Jesus, plantadas no terreno da sua mente?
Por Marcelo Marques
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