Quando se fala de motivação, criatividade e determinação, Lars Schmidt Grael é o perfeito exemplo. O velejador brasileiro como atleta, é titular de duas medalhas de bronze, uma nos Jogos Olímpicos de Seul e outro em Atlanta, foi campeão mundial da classe Snipe em 1983 na cidade do Porto, decacampeão brasileiro e pentacampeão sul-americano da classe Tornado.
Em setembro de 1998, Grael sofreu um grave acidente em Vitória, causado pela imperícia e irresponsabilidade do comandante de um iate, o que causou a mutilação de uma das pernas do atleta. O velejador teve que se afastar da prática esportiva por algum tempo, dedicando-se, todavia, ao fomento do desporto a partir de uma outra perspectiva: a política, exercendo cargos nos governos federal e de seu estado natal.
Em 1998 foi convidado pelo então presidente da República Fernando Henrique Cardoso a ocupar cargo no então Ministério do Esporte e Turismo, onde foi Secretário Nacional de Esportes. Com a vitória de Geraldo Alckmin para Governador do Estado de São Paulo, foi convidado a assumir a Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, cargo que ocupou até março de 2006.
Atualmente, Lars Grael voltou a dedica-se exclusivamente à vela. Voltou a velejar na classe Star com o proeiro Marcelo Jordão, classificando-se em terceiro lugar no campeonato brasileiro de 2006. Comandou também o barco Agripina/Asa Aluminio, campeão do Campeonato Brasileiro da Classe Oceano 2006 e continua ativo na vela. A frase abaixo representa o esforço até aqui de sermos uma nova corrente de formadores de opnião veja:
“Não existe oceano maior que a determinação humana”
Lars Grael
O alcance de nossas influências é magnífico, determina a sociedade do amanhã por anos boa parte dos cristãos de modo geral esqueceram suas responsabilidades e deveres para com o planeta, nunca se falou tanto sobre respeito ao meio ambiente, e ainda assim não percebo nenhuma fala por parte dos que deveriam fazer este papel de conscientização da preservação ambiental, por quê? Obvio não é do interesse.
Com isso perde-se em conceitos de avanços tecnológicos, atualizações e a grande capacidade de geração de recursos, faz que cada vez mais precisem de ações cooperativas e integradas onde possam desenvolver processos que tem por objetivo a Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social.
As igrejas socialmente responsáveis, devem ter uma postura ética onde o respeito da comunidade passa a ser um grande diferencial.
O reconhecimento destes fatores pelos que estão observando. A responsabilidade eclesial frente ao meio ambiente é centrada na analise de como as pessoas interagem com o meio em que habitam e praticam suas atividades, dessa forma, uma igreja que possua um modelo de Gestão Ambiental já está correlacionada à responsabilidade social. Assim, a Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social são atualmente condicionadas pela pressão de regulamentações e pela busca de melhor reputação perante a sociedade.
A sociedade atual está reconhecendo a responsabilidade ambiental e social como valor permanente, consideradas fatores de avaliação e indicadores de preferência. Os investimentos destinados a Gestão Ambiental e a consciência da Responsabilidade Social pelas igrejas são aspectos que fortalecem a imagem positiva das organizações diante de todos mebros da nova sociedade que esta cada vez mais consciente.
No mundo globalizado em que vivemos, a relação entre as igrejas e a sociedade exige uma relação de troca, onde ambas possam interagir entre diversos aspectos organizacionais e sócio-econômicos é uma realidade e deve pautar-se pelo comprometimento dos novos formadores de opinião destas instituições.
A sociedade exige um envolvimento genuino e infelizmente a igreja de maneira equivocada expressa sua definição de ligação ao sagrado futuristico, e que por vezes é visto como algo utópico pois não esta ligado a prática e sim ao indefinível algo que a tragam a realidade para dentro de suas igrejas.
Em setembro de 1998, Grael sofreu um grave acidente em Vitória, causado pela imperícia e irresponsabilidade do comandante de um iate, o que causou a mutilação de uma das pernas do atleta. O velejador teve que se afastar da prática esportiva por algum tempo, dedicando-se, todavia, ao fomento do desporto a partir de uma outra perspectiva: a política, exercendo cargos nos governos federal e de seu estado natal.
Em 1998 foi convidado pelo então presidente da República Fernando Henrique Cardoso a ocupar cargo no então Ministério do Esporte e Turismo, onde foi Secretário Nacional de Esportes. Com a vitória de Geraldo Alckmin para Governador do Estado de São Paulo, foi convidado a assumir a Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, cargo que ocupou até março de 2006.
Atualmente, Lars Grael voltou a dedica-se exclusivamente à vela. Voltou a velejar na classe Star com o proeiro Marcelo Jordão, classificando-se em terceiro lugar no campeonato brasileiro de 2006. Comandou também o barco Agripina/Asa Aluminio, campeão do Campeonato Brasileiro da Classe Oceano 2006 e continua ativo na vela. A frase abaixo representa o esforço até aqui de sermos uma nova corrente de formadores de opnião veja:
“Não existe oceano maior que a determinação humana”
Lars Grael
O alcance de nossas influências é magnífico, determina a sociedade do amanhã por anos boa parte dos cristãos de modo geral esqueceram suas responsabilidades e deveres para com o planeta, nunca se falou tanto sobre respeito ao meio ambiente, e ainda assim não percebo nenhuma fala por parte dos que deveriam fazer este papel de conscientização da preservação ambiental, por quê? Obvio não é do interesse.
Com isso perde-se em conceitos de avanços tecnológicos, atualizações e a grande capacidade de geração de recursos, faz que cada vez mais precisem de ações cooperativas e integradas onde possam desenvolver processos que tem por objetivo a Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social.
As igrejas socialmente responsáveis, devem ter uma postura ética onde o respeito da comunidade passa a ser um grande diferencial.
O reconhecimento destes fatores pelos que estão observando. A responsabilidade eclesial frente ao meio ambiente é centrada na analise de como as pessoas interagem com o meio em que habitam e praticam suas atividades, dessa forma, uma igreja que possua um modelo de Gestão Ambiental já está correlacionada à responsabilidade social. Assim, a Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social são atualmente condicionadas pela pressão de regulamentações e pela busca de melhor reputação perante a sociedade.
A sociedade atual está reconhecendo a responsabilidade ambiental e social como valor permanente, consideradas fatores de avaliação e indicadores de preferência. Os investimentos destinados a Gestão Ambiental e a consciência da Responsabilidade Social pelas igrejas são aspectos que fortalecem a imagem positiva das organizações diante de todos mebros da nova sociedade que esta cada vez mais consciente.
No mundo globalizado em que vivemos, a relação entre as igrejas e a sociedade exige uma relação de troca, onde ambas possam interagir entre diversos aspectos organizacionais e sócio-econômicos é uma realidade e deve pautar-se pelo comprometimento dos novos formadores de opinião destas instituições.
A sociedade exige um envolvimento genuino e infelizmente a igreja de maneira equivocada expressa sua definição de ligação ao sagrado futuristico, e que por vezes é visto como algo utópico pois não esta ligado a prática e sim ao indefinível algo que a tragam a realidade para dentro de suas igrejas.
Por Marcelo Marques
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