Os "sinais" da Apostasia
Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, descreve passos que nos levam a apostasia. Em uma percepção é possível tatear as escondas dos males provocados pela evidência diante das normalidades de uma vida, observe o versículo 6 do capítulo 1 de 2ª Tessalonicenses:
“Se de fato é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam”
Visivelmente a Igreja de Tessalônica estava passando por aquilo que chamo de Circulo Natural da Vida, onde afirmo que por méritos do decorrer normal de aprendizado, ensino, atritos, emoções e experiências. Passamos por percalços que inflamam a avidez da indubitável inconstância criativa sagaz.
Esmorecendo a possibilidade de visualizar a pedra a sua frente como pode o montanhista agarrar-se no seguro que seus braços o apóiam?
Pelos séculos temos visto os trajes das mazelas da artificialidade da criação de Deus, não obstante perfilam-se as inconstâncias diante das ações Deste.
No esmo do deserto o povo deixou a nostalgia tomou conta, e o que deveria ser marcas de um novo tempo, de início parecia não trazer novas perspectivas e como isso quem perdeu tempo?
Onde Deus tornou-se insignificante pela arbitrariedade do povo, antes a sutileza da apostasia dominou a cena e o contexto. O que segue neste texto de uma epistola de Paulo é:
“E a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder.” V.7.
Evidências de pistas e mais pistas destilam pelas letras do exímio estudante veterotestamentário, suas afirmações de Romanos a Filémon e até talvez Hebreus o que é assunto para um outro debate, se aplica à certeza de que podemos ter o regalo se nos voltarmos para o Deus que faz as coisas acontecerem ao invés de termos fé nos feitos deste Deus.
Sinais não trazem a certeza de uma uniformidade para embasamento de crescimento espiritual e desenvolvimento de um pensamento sadio a cerca de Deus, ao contrário leva a ter por vezes o engano de presumir que o nível de atilamento foi alcançado.
Lamentavelmente surgem então movimentos que não descobriram o esmero de ser conciso na fé.
Por Marcelo Marques
“Se de fato é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam”
Visivelmente a Igreja de Tessalônica estava passando por aquilo que chamo de Circulo Natural da Vida, onde afirmo que por méritos do decorrer normal de aprendizado, ensino, atritos, emoções e experiências. Passamos por percalços que inflamam a avidez da indubitável inconstância criativa sagaz.
Esmorecendo a possibilidade de visualizar a pedra a sua frente como pode o montanhista agarrar-se no seguro que seus braços o apóiam?
Pelos séculos temos visto os trajes das mazelas da artificialidade da criação de Deus, não obstante perfilam-se as inconstâncias diante das ações Deste.
No esmo do deserto o povo deixou a nostalgia tomou conta, e o que deveria ser marcas de um novo tempo, de início parecia não trazer novas perspectivas e como isso quem perdeu tempo?
Onde Deus tornou-se insignificante pela arbitrariedade do povo, antes a sutileza da apostasia dominou a cena e o contexto. O que segue neste texto de uma epistola de Paulo é:
“E a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder.” V.7.
Evidências de pistas e mais pistas destilam pelas letras do exímio estudante veterotestamentário, suas afirmações de Romanos a Filémon e até talvez Hebreus o que é assunto para um outro debate, se aplica à certeza de que podemos ter o regalo se nos voltarmos para o Deus que faz as coisas acontecerem ao invés de termos fé nos feitos deste Deus.
Sinais não trazem a certeza de uma uniformidade para embasamento de crescimento espiritual e desenvolvimento de um pensamento sadio a cerca de Deus, ao contrário leva a ter por vezes o engano de presumir que o nível de atilamento foi alcançado.
Lamentavelmente surgem então movimentos que não descobriram o esmero de ser conciso na fé.
Por Marcelo Marques
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