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terça-feira, 2 de agosto de 2011

O Deus do indivíduo









Em um panorama histórico vemos que por vezes a influência de Deus na relação com a humanidade e isso é bom, mas daí esta relação chegar a ter minha vida observada pela Trindade é uma distância enorme.



Assim aprouve Deus descrever paulatinamente várias demonstrações de cuidado com o indivíduo.
Parte de um todo, seria dispensável a ação magistral de Deus em cuidar do seu povo e esquecer seus filhos individualmente, assim quando estes eventos ocorrem nas narrativas bíblicas despertam admiração, pois o espanto não é pra menos estamos falando de Deus e quem Ele é; que ao longo da história da humanidade a ideia ou compreensão de Deus assumiu várias concepções em todas as sociedades e grupos já existentes, desde as primitivas formas pré-clássicas das crenças provenientes das tribos da antiguidade até os dogmas das modernas religiões da civilização atual. Deus muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo.
Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos para concepções de Deus muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária.Como poderia esta personagem parar e ver no homem (individual) a oportunidade do relacionamento, quais são seus interesses e isso gera indagações como a de Jó na Nova Versão Internacional (NVI):
"O homem nascido de mulher vive pouco tempo e passa por muitas dificuldades.Brota como a flor e murcha. Vai-se como a sombra passageira; não dura muito.Fixas o olhar num homem desses? E o trarás à tua presença para julgamento?
JÓ 14:1-3
Qual seria o interesse de Deus na brevidade do homem? Teria Deus vontade de amigar-se com o homem? Esta mensagem comprovará isso.
Quando o Reino unificado perde as forças depois da morte de Salomão, Jeroboão e Roboão dividem o reino em Sul e Norte, este ultimo já vinha vivendo richas entre os sulistas em suma, intigas de discriminação, com o tempo este reino se torna enfraquecido e o Norte é invadido pelos Assírios e estes por sua vez são levados em partes para o exílio, em seu lugar os despotas assírios trazem escravos e senhores de outros territórios e o que antes já era tido como parcialidade passa-se a ser totalmente discriminado.
O reino do sul chega ao ponto de desconsiderar os “irmãos judeus” do norte e passa a chamá-los de Samaritanos. Tentativas e mais tentativas de apaziguar as oposições foram feitas como por exemplo no período do retorno do exílio babilônico que na reconstrução do tempo por parte dos “filhos de Jerusalém” os cooirmãos tentam participar da empreendimento, mas segundo Esdras 4:3
“...Zorobabel, e Jesuá, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que nós e vós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós sozinhos a edificaremos ao SENHOR Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia”.

Em partes isso só serviu para acirrar a briga entre os lados opostos, o que ora escrevo acima é no intuito de ser neutor pois há particulariedades que poderiam ocupar várias páginas fazendo defezas e acusações sobre este e mais tantos outros episódios,o tempo passou e com a soma dele o aumento da raiva entre estes dois grupos.
Um dia muito tempo depois quando Cristo iniciou o seu ministério Ele andava fazendo proezas no meio do povo e sinais e manifestações sobrenaturais aconteciam e rogavam para que Jesus fizesse o mesmo que fazia João Batista,batizasse as pessoas, mas segundo João 4:2 Ele não batizava mas sim os seus discipulos, mas este número almentava e com ele a perseguição por parte dos fariseus, assim Jesus deixou a Judeia e voltou para a Galileia, automáticamente Jesus tinha que passar por Samaria e no caminho um dos possos de Jacó fazia ponto de controle desta peregrinação.
Era um encontro do passado com o presente era a resposta das afrontas, era a incerteza do que seria este momento, os discípulos cogitam com Jesus a possibilidade de irem comprar algo para comer o Mestre afirma que melhor fosse eles irem e Ele por ali mesmo ficaria, muito provavelmente os discipulos passam pela persoanegm do início do texto de João capitulo 4. Mas talvez eles ainda tinham motivos para ignorar a mulher que ora estava ali, eles poderiam ter! Mas Deus não tinha, era o encontro do Deus Filho com uma filha de Deus, era o encontro do Deus que cuida da humanidade com o humano que cuidava em buscar a Deus.
Esta busca dela pode ser vista pela sua caracteristica, quem tira água do posso ao meio dia? Só quem está escluso, ignorado, recriminado, chacoteado e etc. Ela não poderia vir com as demais mulheres pela manhã...era extremamente vergonhoso. De longe ela vê um ilustre representante do grupo que desaprova sua vida, está ali bem perto do posso do antepassado Jacó; um homem judeu. Dá pra ouvir seus murmúrios: “ e eu que pensei que iria ficar livre dessa corja”...derrepente uma fala interrompe seus pensamentos: João 4.
“dá-me de beber”
Isso não era plausivel ira indecoroso que isso pudesse acontecer, como pode um judeu falar com um representante Samaritano e mais o que agrava é fato de ser do sexo feminino e para aplacar o atrevimento os dois estavam agora a sós.
Jesus deve ter lembrado naquela hora das desavenças histórias destes grupos e tráz a tona em pensamentos as lutas, as oposições, a ação do homem sem antes consultar a Deus, as alianças fora da aliança de Deus, os casamentos que levaram a idolatria, as adorações que eles (os dois grupos-Judeus e Samaritanos) elevaram a outros deuses. Cristo ficou vendo a curva da estrada onde Ele ficou parado vendo os dois grupos tomarem distância um do outro. E de repente o pedido celestial ecoa o vale onde cavado foi aquele poço, e o que era sede de líquido se torna a pura demosntração do Amor de Deus e o Deus Filho profere os dizeres: João 4:10
“...Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.”
Do que esta falando este homem? Quem tem sede é ele e não eu e Jesus interrope seus maus pensamentos e diz: João 4:14 “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.”
É Ele, é Ele mesmo O Messias Aquele que haveria de vir, é ele mesmo O Apasiguador, é Dele que nossos pais falaram...Ele não vai me acusar, Ele não quer saber das indiferenças. Jesus não se importava e não esta nem ai para as rejeições, preconceitos e intrigas, afinal Ele é o restaurador, Ele é o que zela, sabe onde ficam as cicatrizes que não se apagaram e as dores que não passaram, sabe das noites de aflições onde perderam-se o sono buscando resposta para cenários adiversos, O Cristo sabe das respostas que não vieram quando clamadas e por saber disso a samaritana diz:João 4:15
“... Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la.”
Jesus sacia não a sede momentânea mas a que perdurou por anos e mais anos e surpreende a mulher, por mostrar-lhe que sempre esteve por perto, procurando se interessar por tudo que ocorria na vida dela, sabia de seus sucessivos mal sucedidos casamentos e tudo que Ele queria era lhe ajudar.Jesus parou para saber do que aquela mulher sofria, parou para sentir isso e por isso Jesus Cristo está condicionado a saber das dores pessoais que passamos e é apto para noa ajudar.





Jesus é o Deus do individuo.

Graça e Paz





Marcelo Marques- Pastor e Professor
Rua José de Paula Galvão 565-Planalto-Ubelândia-MG
(34) 3216-6400 / 8855-6892

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