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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

ORAÇÃO DESTE ORIENTISTA


Deus que eu seja leal, que eu não pegue o mapa da outra categoria, e que isso acontecer que não seja o da categoria H21E (credo, Deus me livre só de pensar).

Que eu não desista e que eu não seja desclassificado, que eu melhore meu tempo, que eu me vença, pois me vencendo estarei próximo de ver vencer os obstáculos, o cansaço, o clima, a vegetação e então superarei.



Que as vacas nelore não me sigam e que se seguir a minha bussola não quebre, que eu não perca o cartão de picote nem muito menos o Sport Ident, que eu ache todos os pontos de controle e que eu não perca tempo bebendo água nos pontos de abastecimento dela, que eu não seja encarneirado e nem encarneire, que não ouça o sou irônico que ora ouço, advindo dos meus adversários “piaaaaauuu”. Que eu não saia do mapa, mas se sair que eu tenha um número de moto taxi impermeabilizado nas mãos e que eu saiba: ‘não devo procurar ajuda na PRF, isso não Deus’.



Que eu não machuque tanto o rosto, que os marimbondos não me peguem, que as cercas de arame farpado desviem de mim, já que eu não me desvio delas!Que eu não caia tanto e que se cair tenha forças pra levantar e saber onde esta o Norte. Que eu não rasgue o mapa e nem o perca. Que não sejam tantos os espinhos... Que suma a minha alergia a aroeirinha e a urtiga não me encontre.

Que meu tênis Sky Race da Lafuma não rasgue, pois anda caro equipar-me para correr, mesmo sabendo que às vezes ganham as provas quem não têm equipamento nenhum.

Dai-me mais vida, quero ir a mais Cigos, Camors, Cambors e etc.



Que a cada dia Ó Senhor eu entenda que a tal da categoria H21E foi feita para quem esta acima da média, pois são extraterrestres. Que eu permaneça onde é meu lugar que é na H21B e que eu não tenha nenhum descendente de Alemão ‘Kunklester’ e nem muito menos de Japonês ‘Yamaoka’ em minha categoria.

Dê-me resistência nas articulações, livrai-me do terreno do Cinqüentão que deveria se chamar ‘elo perdido’! Que no recanto das águas a pista seja em apenas um dos morros, pois nos dois morros “ta puxado”. Que eu corra menos e oriente mais, fazendo uma boa prova e não correndo como um cavalo e orientando como um burro e pior ainda; que eu não corra como um elefante e continue orientando como um burro.

Deus mate os carrapatos, sim estes (Amblyomma cajennense) que ora perturbam o sono de muita gente, que nenhum cachorro perdido me encontre e se me encontar que eu não esteja perdido. E assim eu corra uma boa pista de orientação, ops... Senhor pensando bem... Apenas me proteja, pois se tudo isso que pedi acontecesse não seria Orientação e sim seria um passeio no parque.

E não encerro com um ‘amém’ e sim com o grito de um grande orientista amigo meu.



Noooooooooooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrttttttttttttttttttttttttttttttttttteeeeeeeeeee!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PANORAMA DO LIVRO DE JUÍZES




O livro se divide logicamente em três partes. Os dois capítulos iniciais descrevem as condições que existiam naquela época em Israel. Os capítulos 3 a 16 falam das libertações por parte dos 12 juízes.
Obs.: Os principais juízes foram quinze:

1- Otniel (Jz 3.9) – De Judá, livrou a Israel do rei da mesopotâmia;
2- Eúde (Jz 3.15) – Expulsou os amonitas e os moabitas;
3- Sangar (Jz 3.31) – Matou 600 filisteus e salvou a Israel;
4- Débora (Jz 4.5) – Associada a Baraque, guiando a Naftali e Zebulom à vitória contra os cananeus;
5- Gideão (Jz 6.36) – Expulsou os midianitas do território de Israel;
6- Abimeleque (Jz 9.1) – Pseudo libertador sem autoridade divina;
7- Tola (Jz 10.1) – Subjugou os amonitas;
8- Jair (Jz 10.3) – Subjugou os amonitas;
9- Jefté (Jz 11.11) – Subjugou os amonitas;
10- Ibsã (Jz 12.8) – Perseguiu os filisteus;
11- Elom (Jz 12.11) – Perseguiu os filisteus;
12- Abdom (Jz 12.13) – Perseguiu os filisteus;
13- Sansão (jz 16.30) – Perseguiu os filisteus;
14- Eli (1Sm 4.18) – Julgou a Israel como sumo sacerdote;
15- Samuel (1Sm 7.15) – Agiu principalmente como profeta.
Os capítulos 17 a 21 descrevem, em seguida, incidentes das lutas internas em Israel.

Condições em Israel no tempo dos juízes (1:1-2:23). As tribos de Israel são descritas à medida que se dispersam para se estabelecerem nos seus respectivos territórios designados. Mas, em vez de expulsarem totalmente os cananeus, os israelitas submetem muitos desses os trabalhos forçados, permitindo que residam entre eles. Em conseqüência disso, Deus declara: “Eles têm de tornarem-se ciladas para vós, e seus deuses servirão de laço para vós.” (2:3) Assim, quando surge uma nova geração que não conhece a Deus nem as obras realizadas por ele, o povo logo abandona a Deus para servir aos Baalins e a outros deuses. Visto que a mão de Deus está contra ele para calamidade, vem a estar em “sério aperto”. Em virtude de sua obstinação e recusa de ouvir mesmo aos juízes, Deus não expulsa nenhuma das nações que ele deixou para provar Israel. Este fundo histórico nos será de ajuda para entendermos os eventos subseqüentes. — 2:15.

O juiz Otniel (3:1-11). Angustiados por causa de seu cativeiro às mãos dos cananeus, os filhos de Israel começam a invocar a Deus em busca de socorro. Ele suscita primeiro a Otniel qual juiz. Julga Otniel mediante poder e sabedoria humana? Não, pois lemos: “Então veio sobre ele o Espírito de Deus”, para subjugar os inimigos de Israel. “Depois o país teve sossego por quarenta anos.” — 3:10, 11.

O juiz Eúde (3:12-30). Depois de os filhos de Israel ter sido subjugados por 18 anos a Eglom, rei de Moabe, clamam a Deus que ouve outra vez as suas súplicas e suscita o juiz Eúde. Tendo conseguido uma audiência particular com o rei, o canhoto Eúde saca de sua espada caseira escondida na sua vestimenta e crava-a profundamente no ventre gordo de Eglom, matando-o. Israel se junta imediatamente a Eúde na luta contra Moabe, e o país goza outra vez do descanso que Deus lhe concede, por 80 anos.

O juiz Sangar (3:31). Sangar salva a Israel, abatendo 600 filisteus. Que a vitória se deve ao poder de Jeová indica-se mediante a arma que emprega — uma simples aguilhada de gado.

O juiz Baraque (4:1-5:31). Depois, Israel cai sob o jugo do rei cananeu, Jabim, e de Sísera, seu chefe de exército, que se jacta de seus 900 carros munidos de foices de ferro. Israel clama de novo a Deus que o escuta e suscita o juiz Baraque, eficazmente ajudado pela profetisa Débora. Para que Baraque e seu exército não tenham motivo para se jactar, Débora dá a conhecer que a batalha será travada por orientação de Deus, e passa a profetizar: “Será à mão de uma mulher que Deus venderá a Sísera.” (4:9) Baraque convoca os homens de Naftali e de Zebulão ao monte Tabor. Seu exército de 10.000 homens desce então ao combate. Sua firme fé lhes traz a vitória. ‘Deus começa a lançar em confusão tanto a Sísera como a todos os seus carros de guerra e todo o acampamento’, esmagando-os por uma inundação súbita no vale do Quisom. “Não restou nem sequer um.” (4:15, 16) Jael, esposa de Héber, o queneu, para cuja tenda Sísera foge, leva ao clímax a matança, pregando contra o chão a cabeça de Sísera com uma estaca de tenda. “Assim subjugou Deus . . . a Jabim.” (4:23) Débora e Baraque entoam um cântico para a glória do poder invencível de Deus, que fez com que até mesmo as estrelas lutassem desde suas órbitas contra Sísera. É deveras ocasião para ‘bendizer a Deus’! (5:2) Seguem-se 40 anos de paz.

O juiz Gideão (6:1-9:57). De novo fazem os filhos de Israel o que é mau, e o país é devastado pelos midianitas invasores. Deus suscita o juiz Gideão, e o próprio Deus o assegura, com as palavras: “Mostrarei estar contigo.” (6:16) O primeiro ato de coragem de Gideão consiste em destruir o altar de Baal que se acha na sua própria cidade. Os exércitos combinados do inimigo cruzam então em direção de Jezreel, mas ‘o Espírito de Deus envolve Gideão’ ao passo que este convoca Israel para a batalha. (6:34) Mediante a prova de expor um velo de lã ao orvalho no chão da eira, Gideão recebe duplo sinal de que Deus está com ele.

Deus diz a Gideão que seu exército, composto de 32.000 homens, é grande demais, e que o tamanho poderá dar motivo para jactância humana sobre a vitória. Primeiro, os temerosos são enviados para casa, restando apenas 10.000. (Jz. 7:3; Dt. 20:8) Depois, mediante a prova da maneira de beber água, todos, exceto 300 alertas e vigilantes, são eliminados. Gideão faz reconhecimento do acampamento midianita durante a noite e de novo é assegurado do sucesso ao ouvir um homem interpretar um sonho como significando: “isto não é senão a espada de Gideão. . . O verdadeiro Deus lhe entregou na mão a Midiã e a todo o acampamento”. (Juí. 7:14) Gideão presta adoração a Deus e divide seus homens em três grupos em volta do acampamento midianita. O silêncio da noite é subitamente rompido: os 300 homens de Gideão tocam as buzinas, quebram os grandes jarros, acendem as tochas e gritam: “A espada de Deus e de Gideão!” (7:20) O acampamento do inimigo vira um pandemônio. Os midianitas lutam uns contra os outros e põem-se em fuga. Mas Israel os persegue, mata-os, abate também a seus príncipes. Os israelitas pedem então que Gideão domine sobre eles, mas Gideão recusa, dizendo: “Deus é quem dominará sobre vós.” (8:23) Contudo, do despojo da guerra ele faz um éfode, que chega a ser mais tarde objeto de grande veneração, tornando-se assim um laço para Gideão e sua família. O país tem descanso por 40 anos durante o tempo em que Gideão é juiz.

Depois da morte de Gideão, Abimeleque, um de seus filhos, nascido de uma concubina sua, usurpa o poder e assassina seus 70 meios-irmãos. Jotão, o filho mais novo de Gideão, é o único que escapa, e, do cume do monte Gerizim, ele profere uma maldição sobre Abimeleque. Nessa parábola das árvores, ele assemelha a “realeza” de Abimeleque a um modesto espinheiro. Abimeleque vê-se logo envolvido numa luta interna em Siquém, onde sofre a humilhação de ser morto por uma mulher que lhe atira, do alto da torre de Tebes, uma mó certeira, esmagando-lhe o crânio. — Juí. 9:53; 2 Sam. 11:21.

Os juízes Tola e Jair (10:1-5). Estes são os próximos a efetuar libertações pelo poder de Deus, julgando por 23 e 22 anos, respectivamente.

O juiz Jefté (10:6-12:7). Visto que Israel persiste em voltar-se para a idolatria. O povo sofre agora opressão por parte dos amonitas e dos filisteus. Jefté é chamado de volta do exílio para liderar Israel no combate. Mas quem realmente é o juiz nessa controvérsia? As próprias palavras de Jefté fornecem a resposta: “Julgue hoje Deus, o Juiz, entre os filhos de Israel e os filhos de Amom.” (11:27) Ao passo que o Espírito de Deus opera nele, Jefté faz um voto de que, ao retornar de Amom em paz, devotará a Jeová a primeira pessoa que de sua casa sair ao seu encontro. Jefté subjuga Amom com grande matança. Ao voltar para casa, em Mispá, é a sua própria filha que lhe sai primeira ao encontro, correndo, com alegria pela vitória de Deus. Jefté cumpre o seu voto — não, não mediante sacrifício humano, pagão, segundo os ritos do baalismo, mas devotando esta filha única ao serviço exclusivo na casa de Deus, para Seu louvor.

Os efraimitas protestam então que não foram convocados para lutar contra Amom, e ameaçam a Jefté, que se vê obrigado a repeli-los. Ao todo, 42.000 efraimitas são mortos, muitos deles nos vaus do Jordão, onde são reconhecidos por não conseguirem pronunciar corretamente a senha “Xibolete”. Jefté continua a julgar Israel por seis anos. — 12:6.

Os juízes Ibsã, Elom e Abdom (12:8-15). Embora se fale pouco concernente a estes, os períodos em que julgaram são declarados como sendo de sete, dez e oito anos, respectivamente.

O juiz Sansão (13:1-16:31). Mais uma vez Israel cai sob o jugo dos filisteus. Desta vez, Deus suscita a Sansão como juiz. Desde seu nascimento, seus pais o devotam como nazireu, e isto requer que não se lhe passe nunca a navalha sobre a cabeça. Quando cresce, Deus o abençoa, e, ‘com o tempo, o espírito de Deus principia a impeli-lo’. (13:25) O segredo da sua força não está em músculos humanos, mas no poder dado por Deus. É quando ‘o Espírito de Deus se torna ativo nele’ que recebe o poder de matar um leão sem ter nada na mão, e mais tarde de revidar a traição Filistéia, abatendo 30 dentre eles. (14:6, 19) Visto que os filisteus continuam a agir traiçoeiramente em conexão com o casamento que Sansão está para contrair com certa moça Filistéia, ele toma 300 raposas e, virando-as cauda contra cauda, coloca tochas entre as caudas e as envia para incendiarem os campos de cereais, os vinhedos e os olivais dos filisteus. Daí, efetua uma grande matança de filisteus, “empilhando pernas sobre coxas”. (15:8) Os filisteus persuadem seus co-israelitas, homens de Judá, a amarrarem Sansão e o entregarem a eles, mas, de novo ‘o Espírito de Deus se torna ativo nele’, e seus grilhões se derretem, por assim dizer, caindo de suas mãos. Sansão fere mortalmente mil desses filisteus — “um montão, dois montões!” (15:14-16) Que arma de destruição usa ele? A queixada fresca dum jumento. Deus revigora seu servo exausto por fazer surgir miraculosamente uma fonte donde jorra água no local da batalha.

Depois, Sansão pernoita em Gaza, na casa de uma prostituta; os filisteus o cercam em emboscada. Mas, o Espírito de Deus revela estar novamente com ele ao levantar-se à meia-noite e arrancar os batentes da porta da cidade com seus postes, carregando-os de lá para o cume dum monte, defronte de Hebron. Depois disso, ele se enamora da pérfida Dalila. Sendo instrumento fácil nas mãos dos filisteus, ela o atormenta até que ele revela que a sua devoção a Deus como nazireu, simbolizada pelos seus cabelos compridos, é a verdadeira fonte de sua grande força. Enquanto ele está dormindo, ela manda que se lhe cortem os cabelos. Desta vez, é em vão que ele acorda para ir travar o combate, pois “foi Deus quem se retirara dele”. (16:20) Os filisteus o pegam, vazam-lhe os olhos e o fazem virar a mó na prisão, como escravo. Quando chega a época da celebração de uma grande festa em honra de Dagom, deus dos filisteus, estes mandam tirar Sansão de lá para lhes servir de espetáculo. Não dando importância ao fato de que seu cabelo crescia outra vez em abundância, permitem que se coloque entre as duas grandes colunas da casa usada para adoração de Dagom. Sansão invoca a Deus: “Senhor Deus, por favor, lembra-te de mim e fortalece-me só esta vez.” E Deus lembra-se deveras dele. Segurando as colunas, Sansão ‘se encurva com poder’ — com o poder de Deus— ‘e a casa cai, de modo que os mortos, que entrega à morte ao ele mesmo morrer, vêm a ser mais do que os que entregara à morte durante a sua vida’. — 16:28-30.

Chegamos então aos capítulos 17 a 21, que descrevem algumas das lutas internas que infelizmente desgastam a Israel nessa época. Esses eventos ocorrem cedo no período dos juízes, conforme se indica pela menção de Jonatã e Finéias, netos de Moisés e de Arão, provando que estão ainda vivos.

Micá e os danitas (17:1-18:31). Micá, um Efraimita, estabelece seu próprio sistema religioso independente, a idólatra “casa de deuses”, com tudo, imagem esculpida e um sacerdote levita. (17:5) Homens da tribo de Dã passam por lá, a caminho da posse de sua herança no norte. Eles saqueiam Micá, tirando-lhe os acessórios religiosos e o sacerdote, e avançam para o extremo norte, a fim de destruírem a insuspeitosa cidade de Laís. Em seu lugar, edificam a sua própria cidade de Dã, e colocam ali a imagem esculpida que pertencera a Micá. Assim, seguem a religião de sua própria escolha, independente, durante todos os dias em que a casa da verdadeira adoração de Deus continua em Silo.

O pecado de Benjamim em Gibeá (19:1-21:25). O acontecimento escrito a seguir faz Oséias dizer posteriormente estas palavras: “Pecaste desde os dias de Gibeá, ó Israel.” (Os. 10:9) Certo levita de Efraim, voltando para casa com sua concubina, passa a noite na casa de um homem idoso, em Gibeá de Benjamim. Homens imprestáveis dessa cidade cercam a casa, exigindo ter relações sexuais com o levita. Eles aceitam, entretanto, sua concubina em seu lugar, e abusam dela a noite inteira. Pela manhã, ela é encontrada morta na soleira da porta. O levita leva o cadáver para casa, recorta-o em 12 pedaços e envia estes a todo o Israel. As 12 tribos são destarte postas à prova. Castigarão a Gibeá, removendo assim do meio de Israel a imoralidade? Os benjamitas fecham os olhos a esse crime bestial. As outras tribos se congregam perante Deus, em Mispá, onde resolvem decidir por sortes quem lutará contra Benjamim, em Gibeá. Depois de duas derrotas sanguinárias, as outras tribos levam a vitória, colocando uma emboscada, e praticamente aniquilam a tribo de Benjamim, escapando apenas 600 homens que se refugiam no rochedo de Rimom. Mais tarde, Israel lastima que uma tribo foi cortada. Eles procuram então um meio de encontrar esposas para os benjamitas sobreviventes dentre as filhas de Jabes-Gileade e de Silo. Com isto termina a narrativa de lutas e intrigas em Israel. Conforme repetem as palavras concludentes de Juízes:
“Naqueles dias não havia rei em Israel. Cada um costumava fazer o que era direito aos seus próprios olhos.” — Jz. 21:25.

VIDEO AMADOR DE JERUSALÉM

Faço das minhas, as palavras dele.

Eu descobri em mim mesmo desejos os quais nada nesta terra podem satisfazer, a única explicação lógica é que eu fui feito para um outro mundo. C. S. Lewis

REFLEXÃO

Levar uma vida cristã significa ter os comportamentos aprovados pelo grupo religioso a que pertencemos?