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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Uma família



Sobre o amor o que se sabe é que nasce pela união, sim não se ama sem estar a dois, isso é impossível. O lar é o lugar sagrado da mais Linda manifestação de amor, por que é ali na área do cotidiano que se de fato descobre o quanto é preciso se entregar por vezes ao sabor de emitir perdão, carinho, afeto... Características que provem do amor, ali é que isso acontece sim se ama de verdade.


Isso é matemática pura, isso mesmo, o perfeito equilíbrio da resolução de uma equação, veja:
Perdão + carinho + afeto = amor e amor esta para a família como a família esta para o amor.
E por mais que queiram desequilibrar a balança da benção familiar sempre vai haver fórmulas, regras e conceitos que restabelecerá o equilíbrio neste lugar de respeito e responsabilidades. De ajustes impera a compreensão advinda do amor recipocro. As mazelas da atualidade nada podem para aniquilar a majestosa dádiva de se viver em família, espinhos cardos e abrolhos contemporâneos, não podem destoar a ternura do Eridu de uma família. Ela é especial e sem ela não existe o rei, o poeta nem ou mesmo o escritor, que afirma: Estou indexado ao gozo de ser pertencente a uma família e que bom que é assim. Marchem valentes, garbos e triunfantes os varonis remanescentes da realeza familiar para preconizar os valores de se estar em um lar que é bem diferente de uma casa, a casa é uma construção humana já o lar é um empregar das mãos de Deus.
Deus, este sim edificou a família, ela por assim dizer é a perfeita obra de suas mãos, o bem estar de um lar é o maior projeto da Sua criação. Disso falou os profetas antigos, os sábios falaram de sua magnífica importância e O Cristo freqüentou muito este ambiente dando prova de que a Divindade esta no seu meio.

Por Marcelo Marques

terça-feira, 4 de janeiro de 2011



EM BUSCA DA IMOTALIDADE


Como é a natureza do homem? Afinal, o homem é mortal ou imortal?
Estive pensando acerca do tema e pesquisei cuidadosamente as Escrituras, encontrei claramente a descrição que Deus criou o homem para conferir-lhe imortalidade, ou, em outras palavras, para viver eternamente.





Este homem como ser moral livre, isto é: dotado de livre-arbítrio, devia demonstrar primeiro a disposição de obedecer ao seu Criador, de viver em harmonia com os santos princípios do governo divino. A imortalidade era, pois, condicional. Narrando os atos de Deus na criação do homem, o autor dos escritos sagrados diz:
"Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar." E lhe deu esta ordem: "De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres certamente morrerás". Gênesis 2:15 a 17.
Notem: no dia em que comeres do fruto desta árvore morrerás. O fato de que o Criador alertou nossos primeiros pais sobre a morte revela que eles não eram imortais. Obedecer a Deus naquele ponto - uma pequena exigência - era, pois o ponto de prova. Adão e Eva não obedeceram e ficaram sujeitos à morte, mal que passou a todos nós, seus descendentes. O que o livro de Gênesis relata sobre a criação do homem confirma o que estou dizendo. Lemos em Gênesis 2:7:
"Então formou o Senhor ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente".
Como vemos, Deus empregou dois elementos: o pó da terra e o fôlego da vida. Ambos foram necessários para que o homem existisse. Podemos imaginar o corpo de Adão formado pelas mãos divinas: perfeito em cada detalhe. Os órgãos internos e o cérebro, todos prontos para funcionar. Mas faltava vida. Então Deus soprou nas narinas do homem "o fôlego da vida". E o resultado da união do corpo com o fôlego da vida foi, diz o texto, que:
"o homem passou a ser alma vivente"
A tradução brasileira diz:
"...e o homem tornou-se um ser vivente".
A união do corpo com o fôlego da vida é que resultou numa alma, ou ser vivente. Assim, a alma vivente inclui o corpo. Várias vezes o Sagrado Livro refere-se ao homem como mortal. No livro de Jó lemos:
"Seria porventura o mortal justo diante de Deus?" Capítulo 4:17.
O salmista escreveu:
"... saibam as nações que não passam de mortais". Salmo 9:20.
A única vez que a palavra imortal é usada nas Escrituras é em referência a Deus. Se somente Deus possui imortalidade, segue-se que nós homens não a possuímos. Somos mortais.
No original hebraico o Antigo Testamento emprega a palavra nephesh (alma, ser vivente) 752 vezes, e a palavra ruach (espírito), 400 vezes. No original grego o Novo Testamento emprega a palavra pneuma (espírito) 385 vezes, a palavra pshuche (alma, ser vivente), 105 vezes, ou um total, para as quatro palavras, de 1642. Em todos esses casos nenhuma dessas palavras é acompanhada da expressão imortal. Isso seria estranho se de fato a alma, ou o espírito fosse imortal.
Se as Escrituras não ensinam a imortalidade do homem, de onde veio à crença nela? A imortalidade vem de conceitos das religiões étnicas da índia, da Pérsia e do Egito. Esses conceitos foram abraçados por poetas da antiga Grécia, adeptos de variados cultos e religiões de mistério. Por fim eles foram fundidos por Platão, considerado o maior dos filósofos gregos numa complexa doutrina da imortalidade da alma, com distinção entre alma e corpo, e identificação da alma com a mente.
Cerca de 150 anos antes de Cristo o postulado da imortalidade penetrou no judaísmo através de Filo, judeu filósofo de Alexandria que alegorizando o Antigo Testamento, fundiu as idéias de Platão com doutrinas do judaísmo. E cerca de 180 de nossa era, a crença na imortalidade da alma penetrou na cristandade, sendo Antenágoras, filósofo grego que abraçou o cristianismo e exercia certas funções em Alexandria, o primeiro escritor cristão a esposar a doutrina platônica da imortalidade da alma. Essa crença passou depois a influenciar cristãos do norte da África, entre eles Tertuliano, de Cartágo; Orígenes, de Alexandria; e Agostinho, de Hipona. Por volta do ano 600 da nossa era a crença na imortalidade do homem provinda de Platão, havia se propagado entre os cristãos. Porém a Bíblia ensina que o homem é mortal, candidato á imortalidade. O que quer dizer que a imortalidade é condicional. Se a imortalidade é condicional, que devemos fazer para alcançá-la? O precioso bem, perdido pelo pecado, é posto ao nosso alcance mediante o Salvador do pecado - o Senhor Jesus Cristo. A Escritura diz:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3:16.
Se crermos em Cristo, se O aceitamos como nosso Salvador pessoal, somos perdoados e libertos do poder do pecado. Então, no dia final, ao voltar o Senhor para receber os vencedores, seremos vestidos da imortalidade. São do apóstolo Paulo as palavras:
"Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar a última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória". I Coríntios 15:51 a 54.


Aí está: O vencedor do pecado receberá imortalidade quando Jesus voltar. Você deseja aceitar Jesus como Salvador e receber também a imortalidade? Abra então o seu coração e deixe Jesus habitar em você.

VIDEO AMADOR DE JERUSALÉM

Faço das minhas, as palavras dele.

Eu descobri em mim mesmo desejos os quais nada nesta terra podem satisfazer, a única explicação lógica é que eu fui feito para um outro mundo. C. S. Lewis

REFLEXÃO

Levar uma vida cristã significa ter os comportamentos aprovados pelo grupo religioso a que pertencemos?