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quarta-feira, 25 de agosto de 2010


“O espírito nos permite fazer uma experiência de não-dualidade. “Tu és isso tudo” dizem os Upanishads da Índia, apontando para o universo. Ou “tu és o todo” diz os yogis. “O Reino de Deus está dentro de vós” proclama Jesus. Estas afirmações remetem a uma experiência vivida e não a uma doutrina. A experiência é que estamos ligados e re-ligados uns aos outros e todos à Fonte Originante. Um fio de energia, de vida e de sentido perpassa a todos os seres, constituindo-os em cosmos e não em caos, em sinfonia e não disfonia”


Leonardo Boff
O que é o espírito?



Há várias compreensões e discussões sobre o ser humano e no campo das “partes” distintas do ser, promulga-se o debate da tricotomia ou da dicotomia, não obstante a dimensão desta dualidade fica uma indagação pode o homem ser dividido?
O ser é mais que a capacidade da normalidade da compreensão nossa diferente complexidade evoca um compreensão de nossa existência, somos saudosos a algo maior que todos, portanto filosoficamente falando somos seres metafísicos, somos por vezes levados a saber que já estivemos em lugar onde vemos suas imagens pela televisão, sem nunca antes ter ido lá, presenciamos um cena marcante de uma calamidade geográfica do outro lado do continente e condoemos como se a dor fosse em nós, recebemos a notícia de um ente querido com câncer e isso passa ser desmotivação.
Por vezes esta interligação entre nós e a um Ser superior que chamamos de Deus, é a base de uma caminhada na Terra, imaginamos Ele nos bons gestos, nas belas atitudes, nas ações de esmero e isso passa ser uma definição incompleta, mas correta acerca de quem Ele é. Isso nos faz entender que o que interliga toda esta complexa ação é o espírito.
Este espírito justapõe o âmago da existência, ele se revela quando olhamos para o ingênuo complexo comportamento de uma criança, quando somos pegos com acalentos ao coração vendo fotos de uma mãe que morreu, quando guardamos pertences de um amigo que nos deixou, quando vemos o pôr do sol com uma profunda sensação de esquisita pergunta: até quando verei este fenômeno?
Ontologias de um finito-eterno, como? Através da inter-relação dos seres-humanos com o agente criador, no caso Deus, diálogo dos sentidos que só ocorre pela essência da existência do espírito e isto é o que ele é a comunicação do ser com o eterno.

Por Marcelo Marques

Um comentário:

  1. Esta, além de várias discussões, será infindua.
    Leva esta discussão para a sala de aula qualquer dia desses.
    Um abraço!

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Faço das minhas, as palavras dele.

Eu descobri em mim mesmo desejos os quais nada nesta terra podem satisfazer, a única explicação lógica é que eu fui feito para um outro mundo. C. S. Lewis

REFLEXÃO

Levar uma vida cristã significa ter os comportamentos aprovados pelo grupo religioso a que pertencemos?