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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Teísmo aberto, você entende?


Antes de tudo devo trazer ao conhecimento dos leitores uma breve introdução sobre o tema proposto, assim sendo:


Teísmo Aberto é a teologia que nega a onipresença, a onipotência e a onisciência de Deus.
Seus defensores apresentam outra definição onde afirmam pretender uma reavaliação do conceito da onisciência de Deus, na qual se afirma que Deus não conhece o futuro completamente, e pode mudar de idéia conforme as circunstâncias.
Afirmam também, alguns defensores, que o termo “Todo-poderoso” não pode ser extraído do contexto bíblico pois, segundo eles, a tradução original da palavra do qual é traduzida tal expressão havia se perdido ao longo dos séculos.
Este tema que perdura como muitos afirmam desde os tempo de Lutero e Rotterdam é de disculsão nos palcos teológicos atuais, suas vertendes migram de expoentes que regalam dos mais celebres escritores atuais, o que não me sitno no direito de aferí-los dada a circunstância de que não me vejo no direito, mas poderia dizer que a crítica dos conservadores é ferrenha em cima dos mesmos. Assim antes quero apenas deixar minha opinião que Deus é em sua totalidade conhecedor de tudo e agente atuante peremeado de conhecimento e ação (onipotência) para efetuar compactuado com Sua graça a capacidade de intervir ou não no propósito futurisco humano. Compactuo com alguns pensamentos de Paulo Brabo, mesmo em muitos outros descordar do mesmo, em particular seu breve conceito sobre esta aboradegem que é:

“Basicamente o que me incomoda no teísmo aberto convencional é que sua posição me parece, ela mesma teológica e apologética demais. Seus defensores procuram anular todos os argumentos do calvinismo... Esse apelo radical ao racionalismo dialético também me cheira a biblicismo e literalismo, e no fim das contas a gnosticismo. Raciocínos como "se Deus já sabe o que vai acontecer, de que adianta orar?" me parecem limitados por não passarem no fundo disso mesmo, raciocínios, que pressupõem que a razão pode produzir a resposta mais adequada; que devemos (como os calvinistas) adotar a razão como medida final para todas as coisas. Corremos o risco de gerar uma nova “ortodoxolatria” se vendermos a idéia de que a salvação está mais propriamente associada aos que abraçam a mesma crença à prova de balas que nós mesmos.”
“Minha posição se assemelha mais à dos pós-modernos, que crêem que duas coisas aparentemente contraditórias podem ser verdade ao mesmo tempo. Prefiro confessar que não sei como Deus funciona, e que a Bíblia traz curiosa evidência das duas coisas ...: [1] que a história ainda não está pronta e [2] que Deus em alguma medida por nós desconhecida intervém e patrocina e assina embaixo garantindo o resultado favorável que prometeu para a história universal.”
“Creio que é apenas do nosso ponto de vista muito limitado que as duas coisas são contraditórias. ... mas isso não quer dizer que não se cruzem e se alinhem perfeitamente na eternidade. Sei que isso soa a "mistério" brochante, mas vejo-me apaixonado por esse mistério e cautelosamente não posso me pronunciar taxativamente sobre o que creio, mesmo porque sei não ter cacife para falar sobre o imarcescível.”


Carta de Paulo Brabo-teismo aberto


Assim por parte preciso de muito amadurecimento para entender que Deus não é capaz de atuar em futuro, ainda que por sua vez este futuro ainda não tenha acontecido, o que não minha opnião para Deus, mesmo em se tratando do futuro que ainda não aconteceu, Deus já conhece e para Ele já aconteceu. Prefiro sitar as afirmações de S.S Marques, o amigo irmão, em pergunta sobre o teísmo aberto respondeu:
" há algumas coisas a se concordar com este pensamento, a exemplo o que ele diz sobre o Deus que deixa se limitar"
Ou seja, segundo o professor não é que Deus é limitado e sim que por exemplo algumas caracteristicas de Deus o leva a auto se limitar, como por exemplo: Deus mentir, é imprópio dEle tao ação, asssim ele é segundo o teísmo aberto, alguem que se permite limitar.
Minhas alusões são debativas e não como Caio Fábio tentou colocar uma pedra em cima disso dizendo:


“O mundo está estrebuchando. Mas há pessoas dedicadas a fazer fimose de Deus, ao invés de simplesmente viverem o Evangelho conforme a simplicidade de Jesus”.
“Chega de Disneylândia teológica.”



Percebo que a muitos não é possível a condição de disculsão sobre temas alusivos a nossa compreensão, não percebo “mistério” em alguns debates teológicos e mais como filho me sinto no direito de teologisar sobre Meu Pai.

Por marcelo Marques

2 comentários:

  1. É isso aí. Muito bom Pr Marcelo, parabéns pelo post.

    Att.,
    http://wwwteologiavivaeeficaz.blogspot.com/

    Profº Netto, F.A.

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  2. Professor Netto é um apreço muito grande tê-lo lendo meus textos, este se blog http://wwwteologiavivaeeficaz.blogspot.com/
    É também por mim muito visitado.

    Um forte abraço Marcelo Marques

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Faço das minhas, as palavras dele.

Eu descobri em mim mesmo desejos os quais nada nesta terra podem satisfazer, a única explicação lógica é que eu fui feito para um outro mundo. C. S. Lewis

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