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sábado, 10 de abril de 2010

O APOIO SOCIAL DAS IGREJAS


Leia, pois isto gera consciência participativa.

Sei que agora quem recebe este texto pode com certeza coloca-lo em prática, pois, são questões de responsabilidade de âmbito geral, não há um só que possa se isentar destas atividades, dizendo que não faz parte de suas “atribuições” o apoio ao próximo e a ajuda humanitária.
Há tempos deixou de se pensar que missão, é algo que externa as fronteiras de nossa pátria, a visão voltou-se para as chamadas “missões urbanas”, porém, o que falta e deixar a pretensão de lado e colocar amor onde de fato este sentimento é o ponto de partida do desenvolvimento e objetivo a ser alcançado. As igrejas precisam deixar de lado seus caprichos, onde o que se pensa é como promover um evento que atraia pessoas para estarem presentes em seus opulentos e magníficos cultos, onde se lê magnífico entenda-se por custo alto sem necessidade alguma, coisas fúteis que apenas aparentam ser, mas, não é o que Cristo nos ordenou para fazermos. O nosso próximo que você o quer longe, esta com fome.
Há uma sociedade próxima a nós que não pode pagar pelos interesses pessoais do clero religioso, falta caráter da igreja (eclesia), é preciso urgentemente voltar o efetivo de missionários nossos para o apoio aos que hora mendigam o pão bem debaixo de nosso nariz, sei o quanto é pesaroso ler e refletir sobre textos como este, pois, isso te traz para a realidade, e que os membros (principalmente os não ativos) de comunidades religiosas não gostam.
Os tempos são de prática, voltadas para um esforço em conjunto de ajuda aos que hora necessitam deste recurso. Tenhamos o esforço de zelo sobre os desprovidos das vantagens que temos, é possível afirmar que enquanto tramitam nas instituições religiosas, documentos para apreciação do crescimento estrutural, existem famílias que não sabem onde dormir, comer, sem nenhuma possibilidade de esperança por parte dos que os rodeiam, precisamos auxiliar nossa sociedade, sem transferência visando culpar os políticos.
Basta olharmos para a esquina de nossas residências e vermos que a política por si só não resolverá, a proporção catastrófica que encontra os desprovidos de nossa nação. Com este texto em hipótese alguma isento os governantes de sua responsabilidade, porém, sei que podemos ajudar de alguma forma. Pense e repasse estas informações aos seus líderes, debatam sobre esta realidade, façam com que chegue aos necessitados a ajuda do meio onde você se encontra que a igreja seja ativa nas câmaras públicas, desempenhando seu papel humanitário. Por Marcelo Marques Marcelo Marques é casado há cinco anos com Andreia Rocha, tem três filhas Laura, Lauany e Luany. É Bacharelado em Teologia pelo Instituto Bíblico das Assembléias de Deus no Triangulo Mineiro, professor de Pentateuco e Livros Históricos no IBADETRIM, Pós-Graduado em Política e Estratégia pela Escola Superior de Guerra, possui aperfeiçoamento ministerial 2008 IMR 1ª Região. Pela misericórdia de Cristo, como ele gosta de frisar é Pastor da Igreja Metodista Renovada. Seu hobby é pensar e debater junto com amigos assuntos pertinentes a Teologia, Filosofia, Sociologia e Política.

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VIDEO AMADOR DE JERUSALÉM

Faço das minhas, as palavras dele.

Eu descobri em mim mesmo desejos os quais nada nesta terra podem satisfazer, a única explicação lógica é que eu fui feito para um outro mundo. C. S. Lewis

REFLEXÃO

Levar uma vida cristã significa ter os comportamentos aprovados pelo grupo religioso a que pertencemos?